Quando era levado a pensar em quais os pilares que compõem o sucesso que tanto buscamos, sempre me vinha três na mente: Imaginação, Criatividade e Dedicação. São minhas palavras favoritas. Você imagina uma ideia, usa a criatividade para dar vida a ela e se dedica para botá-la em prática. Entretanto comecei a refletir que tem algo faltando aí… e era a coisa mais óbvia de todas; Tempo. O tesouro mais precioso de todos. Estas são as variáveis que necessitamos manter o equilíbrio para tudo na vida.
Vivendo em uma sociedade capitalista, todo mundo em determinado momento já foi cliente de alguém. Necessitou de suporte ou pós-venda e contratou determinado serviço. Provavelmente algum tipo de problema surgiu, o que é perfeitamente normal, pois perfeição está distante demais quando humanos estão envolvidos. Uma das dificuldades enfrentadas nesta rotina cliente/contratado é a forma como ocorre a relação entre as partes. Falta de transparência, ignorância imposta e formalidade exagerada sem objetividade, são alguns exemplos que posso citar. Já raciocinou o porquê disso?
Pense comigo… Está conversando com o funcionário que cumpre uma função estabelecida. Repare, funcionário e não o principal responsável pelo negócio. Por mais que todo colaborador é orientado a ser o braço “perfeitinho” ele está sujeito a falhas, limitado a regras organizacionais e liberdade de expressão. Agora, o que ocorre quando conversa com o dono? O papo é outro, sabe disso. Justamente isto que terá aqui. Sem terceiros, diretamente comigo, representando clareza em tudo que ofereço, pois sei a linha que divide minhas ideias ao seu propósito. Transparência é a chave 😉
Todo profissional que trabalha com o visual tem um olhar diferenciado e analítico. “Aquilo podia ser diferente”, “Estas cores não combinaram”, “Desalinhado, fora de centro”. Há uma perspectiva de beleza em tudo que é feito, como se algo tivesse que ser além de seu propósito. Passar sentimento, deixar uma marca, uma sensação de apreciação. É raro pessoas que pensam assim. Steve Jobs: “Ser o homem mais rico no cemitério não importa para mim… ir para a cama à noite dizendo que fizemos algo maravilhoso, isso é o que realmente importa.”
Tal empresário citado dispensa apresentações, construir um império semelhante ao que deixou… bom, ainda bem que temos a liberdade de sonhar 😁. Porém, e a segunda parte de sua frase? Não parece ser tão distante assim. Ter orgulho daquilo que faz talvez seja o suficiente para nós. Este é o pensamento que carrego. Criar o diferente, mas ao mesmo tempo único. Oferecer uma identidade ao seu negócio. Dar vida a uma ideia e deixar as pessoas felizes por terem pago por um serviço de qualidade. Saber que minha criação superou expectativas.
Dinheiro digno sempre vem depois de seu trabalho e não antes. O famoso recurso que nos faz sobreviver neste sistema. Mas quanto vale realmente o esforço de alguém? Seria uma pergunta com muitas respostas e contradições, sem uma unanimidade. Meu argumento é que o preço de um serviço sempre tem que estar atrelado ao tempo. Lógico que há outros fatores em jogo, porém se está usando o bem mais precioso da vida, ele deve ter um valor a sua altura. É um crédito gasto que nunca voltará. “Então deve ser um absurdo contratá-lo…” 🤔
Que isso, pelo contrário. Perceberá que mais barato, impossível. Absurdo será o que empresas cobrarão de você por algo relativamente simples. Esqueceu que sou um freelancer? Isto representa que não possuo os mesmos gastos de uma agência com seus funcionários, taxas de impostos e todas as virgulas que fazem encarecer um serviço. Em contrapartida não há formalidade contratual. Faço um recibo e lhe entrego. Simples assim. Cobrado apenas o que solicitou naquele momento. Nada de ficarmos presos um ao outro.